A terra devastada. -- MIssão -- Pedro S. Riveiro.

por Tártaro Qua Jun 20, 2012 4:45 pm

O filho de Íris relaxava um pouco, com uma caminhada pelo Central Park.
Tudo parecia normal, crianças corriam, mães corriam atrás das crianças, um homem estranho de sobretudo que fazia cartas flutuarem no ar, criando imagens. Opa! Com certeza o homem de sobretudo não era uma coisa muito comum, o garoto de Íris estranhou e foi investigar.
O homem de sobretudo percebeu a presença do semi-deus, as cartas cairam no chão:
-- Filho de Arco, sua presença aqui me foi útil. Quer jogar um pouco de cartas?
O baralho que estava no chão sobe rapidamente para a mão do homem, que logo começa a embaralhar.
-- Parece que um membro da Legião decidiu ir para o Alasca em uma missão. Mas a missão acabou falhando... eu preciso que você salve ele. DIgamos que ele tem umas contas para acertar comigo!
O homem sorri e some no ar deixando cartas no chão.

Regras:
Mínimo de cinco linhas.
Você pode levar ttrês armas, uma de ataque, uma de defesa e um item mágico.
Cada erro de português é -10 de HP

por Pedro S. Riveiro Qua Jun 20, 2012 5:33 pm

Eu estava caminhando pelo Central Park até que vejo um homem com um sobretudo fazendo algumas cartas flutuarem no ar, fui andando em direção ao homem que ao notar minha presença logo disse que eu deveria salvar um homem que se encontrava no Alasca e logo em seguida o cara do sobretudo some me deixando no local cheio de duvidas. Fiquei um pouco nervoso com o sumiço do mesmo pois eu queria lhe fazer algumas perguntas como Quem é você?, Porque eu deveria ir atras do tal homem?(...), porém ele foi embora sem me deixar falar nada. Como eu estava sem nada para fazer resolvi ir ao atras do cara.
Peguei minha Espada Elétrica, meu Martelo Colorido e minha Lira do Menestréu logo em seguida pego um pégasos e parto em direção ao Alasca.

por Tártaro Qui Jun 21, 2012 10:02 am

A viagem era muito extensa, o pégaso não aguentou voar tanto tempo sem descanso.
O pégaso começava a cambalear no ar, e relinchava pedindo por um descanso. O filho de Arco, é forçado a pousar em Portland, próximo a fronteira do Canadá, quando o pégaso pousa em terra firme, o garoto manda ele pastar um pouco porque daqui a pouco a viagem vai recomeçar. Agora o problema era que o Sol poente já estava sumindo, uivos vinham da mata ao lado, Pedro tinha que achar algum lugar para dormir, e rápido.

por Pedro S. Riveiro Qui Jun 21, 2012 2:36 pm

Como a viajem era muito longa o pégaso não aguentou continuar, forçando-me a pousar em Portland o problema é que já estava começando a escurecer e dava para ouvir uivos vindos da mata e eu acho que não seria muito bem recepcionado pelos donos dos uivos. Então resolvi andar pelo local a procura de algum lugar para eu dormir pois eu estava precisando muito. o quanto mais rápido eu acha-se o local melhor pois mais cedo eu iria dormir e mais rápido eu iria me levantar para seguir adiante com minha missão. Fui vasculhando o o lugar a procura de um canto para dormir eu já estava começando a me estressar tanto que até dormir em cima de uma arvore estava se tornando uma boa opção para mim.Após alguns minutos a procura eu pensei em desistir e dormir por ali mesmo, porém fiquei pensando se seria seguro dormir em um local com um possível risco de ser atacado por alguns lobos, agora era definitivo eu tinha que achar um lugar logo pois eu já quase não conseguia manter s olhos abertos de tanto sono.

por Tártaro Sex Jun 22, 2012 10:45 am

O local que Pedro achou não era muito seguro.
Ele teve algumas horas de sono, teve alguns sonhos estranhos como um homem de armadura dourada lutando contra uma enorme sombra que parecia dourada. A estranha sombra possuia uma vez que soava como um trovão:
-- Você não vai impedir os meus planos mortal, eu irei te mandar uma pequena amostra do meu poder!
Quando a sombra terminou de falar, um grito veio aos ouvidos de Pedro, mas não era nos sonhos, era na vida real. Um enorme lestrigão, com um porrete estava na frente de Pedro, o monstro atacou ele com o porrete, o golpe acertou o pé dele. O lestrigão soltou uma risada:
-- Meu mestre quer que eu acabe com um repugnante filho de Íris? Isso vai ser muito fácil!

Lestrigão

400/400

Pedro

390/400

por Pedro S. Riveiro Sex Jun 22, 2012 3:13 pm

Eu havia achado um lugar para descansar, e não demorou muito para eu dormir, porém não tive bons sonhos uma sombra me dizia que eu não iria atrapalha os seus planos e do nada eu ouço um grito em meu ouvido que no momento me deixou assustado e com muita raiva eu pense em como eu tivera um dia péssima e agora um sem educação resolve gritar no meu ouvido enquanto eu dormia. e logo me dei conta de que não se tratava apenas de um sem educação e sim de um lestrigão que me acertara com um porrete, e logo caço-ou dizendo:
- Meu mestre quer que eu acabe com um repugnante filho de Íris? Isso vai ser muito fácil!
Certo, eu já estava nervoso, quando ele disse isso isso eu me revoltei e peguei minha espada elétrica e o encarei :
-Seu mestre antes de mandar você acabar com alguém devia lhe dar educação, pois caso não saiba não se grita no ouvido de alguém enquanto ela dorme. E mais uma coisinha quem é seu mestre, e porque está atras de mim?
Digo eu indo em direção a criatura pronto para passa por trás do mesmo onde eu tomaria impulso para tentar acertar minha espada em suas costa, a unica coisa que eu poderia fazer enquanto era torcer para nada dar errado.

por Tártaro Sáb Jun 23, 2012 1:32 pm

O lestrigão era grande, mas não muito lento.
A espada de Pedro arranhou as costas do lestrigão, o monstro deu um sorriso melancólico:
-- Parece que você me acertou! Mas não fique muito feliz!
O monstro pegou seu porrete e atingiu a lateral de Pedro. O garoto foi para longe e bateu em uma árvore. O lestrigão era muito forte, mais que o normal até. Tem algo de errado.

por Pedro S. Riveiro Sáb Jun 23, 2012 2:11 pm

Eu havia acertado as costas dos lestrigão mas ele revidou me acertando com seu porrete fazendo eu parar em uma arvore. Bom eu estava ficando louco por causa da batida ou aquele monstro estava mais forte do que devia. Bom isso não vem ao caso agora, no memento a unica coisa com que eu deveria me preocupar era acabar com o Lestrigão. Me levantei cambaleando ainda tonto e olho em direção a ele, um pouco depois de eu retomar o foco eu vou correndo em direção ao lestrigão e tento passar minha espada em sua perna esquerda e caso isso funcionasse eu iria me posicionar um pouco antes dele, tomar impulso e pular em suas costas na tentativa de encravar minha espada nele e com a outra mão eu bateria no mesmo com meu martelo.

por Tártaro Seg Jun 25, 2012 2:15 pm

O golpe de Pedro atingiu o lesrigão.
Mas aquilo pareceu não fazer muito efeito no monstro, o lestrigão solta uma risada:
-- Você não pode me derrotar semi-deus! Ninguém pode!
O lestrigão faz um movimento com o porrete e acerta Pedro no queixo, ele começa a sangrar. O sangue na boca de Pedro, não tinha um gosto muito bom. A grama ao redor de Pedro ficava agitada, grãos de trigo e cevada cresciam formando duas estranhas criaturas, eram karpoi, espíritos do grão. O que era feito de trigo olhou para o lestrigão:
-- Mate ele, é a nova ordem do mestre!
O lestrigão da um estranho sorriso. Agora Pedro só tinha a opção de fugir.

Lestrigão

398/400

Trigo

200/200

Cevada

200/200

Pedro

363/400

por Pedro S. Riveiro Seg Jun 25, 2012 3:56 pm

Eu já estava cansando, meus golpes não faziam efeito nenhum no lestrigão que mais uma vez me acerta só que agora o golpe foi em meu queixo que logo começa a sangrar e pelo jeito esse não era o meu maior problema ao meu redor a grama estava se agitando mais do que devia e dos grãos de trigo e cevada surgiram duas criaturas e as mesmas eram karpoi.
Eu não estava em condição de querer ficar e lutar, eu sai correndo sem olhar para trás, apenas prestando atenção no que estava e meu caminho, e sinceramente eu não queria e nem podia cair naquele momento a não ser que eu quisesse morrer, e morrer era uma coisa que eu tinha certeza de que eu não queria.

por Tártaro Qua Jun 27, 2012 3:10 pm

O garoto começou a fugir para longe dos monstros.
Os karpoi voltaram a ser uma pilha de grãos, e as gramas voltaram a ser revoltas. Uma mão surgiu da grama e fez Pedro tropeçar. A morte do garoto era iminente. Mas uma luz cegou o garoto e o mesmo homem que mandou ele para o Alasca apreceu, só que dessa vez ele estava usando um terno. O homem saca um revólver e mata os karpoi, ele segura o braço de pedro fazendo ele levantar:
-- Pegue o seu pégaso e vá para Vancouver, lá pegue um avião para o Alasca.
O lestrigão vinha correndo ao longe, o homem apontou o seu revólver e atirou, o tiro acertou em cheio a cabeça do lestrigão que logo virou pó.
-- Corra garoto!

por Pedro S. Riveiro Seg Jul 09, 2012 6:26 pm

Certo eu tropessei em uma mão na pior hora possivel. Eu estava pronto para morrer quando uma luz me cegou e dela saiu o mesmo homem que havia me mandado para o Alasca só que desta vez de terno, logo o homem saca um revolver e atira nos karpoi ajudando a me levantar ele diz:
- Pegue o seu pégaso e vá para Vancouver, lá pegue um avião para o Alasca.
Eu assenti que sim com a cabeça, mas logo voltei a minha atenção para o lestrigão que vinha correndo, porém foi interrompido por uma bala que acertou sua cabeça em cheio fazendo o mesmo se dissolver em uma poeira negra deixando apenas o homem e eu no local em silencio que logo foi interrompido pelo homem que disse:
- Corra garoto!
Novamente eu assenti que sim com a cebeça e fui correndo em direção ao meu pegasu e antes de partir para Vancouver eu grito para o homem:
- Muito obrigado, por não me deixar morrer. Pelo menos não agora
Assim levanto voo e parto em direção a Vancouver pensando nas imensas possibilidades da minha morte. Ao chegar no local saio de cima do meu pegasu e vou em direção ao aeroporto.

por Tártaro Sáb Jul 14, 2012 9:11 am

A viagem foi bem turbulenta, os ventos frios faziam o pégaso perder o controle algumas vezes.
Quando o pégaso pousou em território Canadense Pedro já foi na direção do aeroporto. Chegando lá uma forte ventania fez o aeroporto balançar, apenas uma mulher estava trabalhando no aeroporto. Pedro pede uma passagem para o Alasca e parte.

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