Progenitor Olimpiano

Reclamação Divina

Ola, seja bem-vindo (a) ao teste de Reclamacao Divina, do Percy Jackson e os 12 Olimpianos. Este teste é diferente dos outros, pois aqui você deve responder com clareza, objetivo e sinceridade. Pois as Moiras que irão traçar o seu destino, escolhendo o seu progenitor. Preencha este formulário e depois clique em enviar, depois é só aguardar. Que o destino esteja sempre ao seu lado!

Código:



Nome no RPG:

E-mail:(Utilizado no RPG)


Quais desses animais você mais se identifica? *

( )    Grifo
( )    Cavalo
( )    Leão
( )    Javali
( )    Águia
( )    Raposa
( )    Cobra
( )    Coruja
( )  Pomba
( )    Cachorro
( )    Gato


Qual sua estação preferida? *

( )    Inverno
( )    Verão
( )    Outono
( )    Primavera


Para quais dos lugares do Mundo Inferior, você acha que irá quando partir desse mundo? *

( )    Campos Asfódelos
( )    Campos Elísios
( )    Ilha dos Abençoados
( )    Campo da Punição


O que define você? *

( )    Lealdade e Justiça
( )    Inteligência e Estratégia
( )    Destreza e Competência
( )    Generosidade e Fidelidade
( )    Coragem e Astúcia


Existem quatro governantes iniciais mundiais. Cada um deles necessita de uma habilidade especial para começar a criar seu domínios. Você seria Caos, e distribuiria essas habilidades, que no caso, são os quatro elementos principais. Um é inteligente e frio. Outro corajoso e astuto. Os outros dois possuem qualidades gêmeas, que é a disciplina e compaixão. Como você distribuiria os elementos? *





O que liga você a personalidade de seu futuro pai/mãe? * Obviamente, todos tem um objetivo no formulário. Explique o porque de querer ser filho do deus que é seu objetivo. Não a problema em citar nome.





Descreva a sua personalidade {RPG} * Cite suas principais características, tanto mentais quanto físicas.






Nome no RPG: Anna Blake
Progenitor Olimpiano: Poseidon
Por que você quer ser filho deste deus: Ele sempre foi o meu deus favorito. Imagino que seja um ótimo pai... Além do mais, sempre gostei de nadar e água também, haha.
Descreva sua personalidade: Forte e destemida. Não tem medo de enfrentar os obstáculos e é bem altruísta, sempre pronta para ajudar e proteger quem quer que precise. Calculista e detalhista. Tem seus momentos alegres e bem descontraídos, mas também sérios e frios.
Narre você indo para o Acampamento Meio-Sangue, seja criativo, essa é a parte que mais importa na ficha. Capriche, fichas com muitos erros de português, pequenas e sem sentido serão recusadas:

Morar no extremo noroeste do país não era lá uma coisa fácil. A única parte boa era que havia uma praia não muito longe de onde eu morava. Nossa casa ficava quase no centro da cidade e relativamente perto da costa... O clima sempre frio e úmido, ah! Como eu adorava isso. E o grande motivo para eu adorar era porque amava o chocolate quente que a mamãe fazia quase todo dia para nos esquentarmos e assistirmos a um bom filme no DVD. Ah, sim, eu costumava morar sozinha com minha mãe. Só as mulheres dentro de casa. Dizia ela que desde que conheceu meu pai nunca mais quis outro homem porque ele definitivamente roubara seu coração. Ela o amava. Eu nem tanto; nunca o vira. Se ele ao menos tivesse nos mandado cartas ou nos visitado eu o amasse como um pai. Nada. Nem um recado de alguém. Porém mamãe dizia que era porque ele tinha muitos afazeres; um homem ocupado; trabalho sempre distante. Mesmo assim, cara! Ele bem que podia arranjar um tempo para me conhecer... Na verdade, era porque, naquela época, eu não entendia quem era meu pai.
Na escola eu sempre me metia em confusão e problema com os mandões e garotas metidas a idiotas. Tiravam sarro da minha cara só porque eu tinha dificuldade para ler as palavras e por me distrair tão facilmente. Riam porque eu tinha tratamento especial dos professores por eu ter TDAH. Mas acha que eu me dava por vencida? Não. Não me abalava e sempre ajudava aqueles que sofriam a mesma coisa com palavras boas e que os deixavam confiantes.
Mudei de escolas algumas vezes na mesma cidade até que mamãe desistiu e me deixou de vez em uma. E talvez tenha sido o maior erro e que mudou minha vida definitivamente. Logo após um monstro humanóide aparecer na escola. Como eu sabia disso? Já tinha lido alguns livros sobre mitologia e eu o reconhecia como Lestrigão. É, nome complicado e não me espantava, morávamos próximas do Canadá... Ele me procurava por algum motivo que na época eu não entendia. Dizia coisas confusas como semideusa e sobre sentir meu cheiro. Sem pensar duas vezes, corri da escola para casa o mais rápido que pude, assustada. Mas o monstro me seguira, o maldito.
Cheguei em casa gritando e mamãe felizmente já tinha chegado do trabalho. Contei à ela o que havia acontecido e nunca vira seu rosto tão pálido. Não aterrorizado.
- Temos que sair daqui agora! Vamos viajar, filha! - dissera ela, correndo para dentro do quarto - Leve pouca coisa. Pegue só o que achar que é necessário.
- M-Mas para onde vamos, mamãe? - perguntei, paralisada na sala. - O que está acontecendo?
- Não tenho tempo para explicar isso, filha... Apenas arrume suas coisas!
Não questionei mais. Corri para meu quarto e peguei a maior mochila que eu tinha, colocando minhas roupas favoritas, casacos, alguns de meus pertences e fotos nossas. Ia ser difícil abandonar nossa casa. Eu sentia que estavamos fugindo daquele monstro. No começo eu pensara que ele não era real até... Até ele destruir a porta da sala de aula quando ainda estávamos na escola.
No carro, mamãe me entregou uma caixa pequena e não entendi o que era. Quando ia abrir ela me parou e disse com o olhar mais sério de sua vida.
- Não abra isso agora! Abra depois - deu uma pausa tensa. - Você saberá quando.

Depois disso caímos na estrada. O monstro tinha chegado até nossa casa no momento que íamos saindo. Sorte nossa que estávamos no carro e mamãe deu a arrancada rápida. Depois de um tempo, não o viamos correndo em persiguiça da gente; o que fora um alívio, admito. Por outro lado, não fazia a mínima ideia do destino. Não sabia para onde estávamos indo. Não sabia o motivo daquilo tudo. Porém, como antes dito, naquela época eu não entendia nada. Era jovem. Muito jovem para entender.
Os dias se passaram de forma tão cansativa. Eram longos e cansativos. Não aguentava mais passar dia e noite dentro do carro. Insiste que parássemos e pernoitássemos em um motel beira de estrada uma vez que fosse. Fiquei feliz quando ela aceitou. E me arrependi.
Durante a noite, não sei como, o maldito monstro aparecera e nos acordara. Tentamos correr, mas, mas...
- MÃE! - eu gritei alto aquela hora. - Solta ela!
Ele não soltou.
Foi quando uma mão tocou meu ombro e me assustei. Era um rapaz, não muito mais velho do que eu na época, estranhamente portando uma adaga na outra mão. Ele me puxou para longe de minha mãe mas eu lutei para não ir. Mandei que me soltasse mas ele era muito mais forte do que eu. Então ouvi o grito mais horrível de minha vida. Um grito de dor. Um grito agudo de dor. E então um som estranho... Molhado. Um som estranho e carne e ossos se partindo. Em seguida, silêncio. Total. Ia virando minha cabeça para olhar...
- Não olhe. - dissera o rapaz. - É bom que não olhe... Apenas pegue suas coisas e venha comigo.
Mas eu olhei. Não deveria, mas olhei. Vi o que não queria e nem deveria vez. Algo que nunca mais esqueceria na vida. Mamãe fora esmagada entre as mãos do monstro. Como se não fosse nada, como se fosse muito delicada, muito quebradiça. Havia uma poça de sangue. E apaguei.

Quando acordei novamente, estava dentro do nosso carro. Ah, na hora pensei que tivesse sido apenas um pesadelo ruim. Não era, rs. Não era a partir do momento que notei quem dirigia o carro; e não era a mamãe. Era o rapaz de antes. Ele diriga o nosso carro no lugar dela. Ele a substituíra. Não podia substituí-la. Ele nunca seria ela!
Por algum motivo eu aceitara porque sabia que me sentia segura com ele. Não sei se porque o vira com uma adaga na mão ou porque ele sabia o que estava acontecendo. Ele nada disse por um bom, bom tempo e entendi uma coisa... era hora de abrir a caixa.
Tirando-a da minha bolsa, abri com alguma hesitação e encontrei três coisas. Uma carta, um mapa, uma foto. A foto era de alguém, um homem. Estava de costas e olhava por sobre o ombro. Não dava para ver seu rosto completamente por causa da luz no fundo, mas ele sorria. Não conseguia ver bem onde a foto fora tirada porque a observava com uma ínfima luz carro (que não era boa...). Deixei de lado e a guardei pegando a carta e abrindo-a para ler. Era a letra da mamãe.

"Minha querida filha Anna, se você estiver lendo esta carta é porque com certeza eu não estou mais com você. Não posso explicar muito coisa nesta carta, apenas um pouco do que me fora orientado. Saiba que eu a amo muito, ok? Não fique triste com minha ida. Espero que viva, sorria e fique forte para orgulhar ao seu pai. Fará muitos amigos no acampamento e lá aprenderá como viver de verdade, aprender a se defender e fazer coisas bem legais, sabia? Que inveja tenho disso, rs... Bem, seu pai é um deus olímpico. Sim... Isso mesmo que você leu, filha: um deus. És uma semideusa como muitos outros jovens no acampamento para onde deve ir. Lá estará segura e nenhum mal lhe acontecerá. É só isso... Sabe que sempre fui péssima com palavras. Viva, Anna, viva e faça o que desejar fazer. Não esqueça que eu te amo e nem tenha raiva de seu pai. Orgulhe-o. Adeus, minha menininha... Estarei sempre lhe observando das estrelas."

Lágrimas saiam de meu rosto quando terminei de ler a carta e a guardei novamente. Não tinha mais coragem para relê-la. Eu sentia dor e era tudo. Dor e solidão. O rapaz finalmente dissera que era um semideus assim como eu. Mas não via sentido em nada. Ele explicou que estava de passagem, voltando de uma missão até que via o lestrigão de longe nos atacando e correu para nos ajudar, porém, para minha mãe, já era tarde. Ele sozinho não podia contra aquele monstro.
- Não ainda - dissera. - mas com treino eu um dia conseguirei.
Cruzamos praticamente o país inteiro de carro, pondo gasolina e comprando comida em lanchonetes baratas e de beira de estrada. Não era das melhores mas matava nossa fome como podia e que o dinheiro permitia. Ele parecia tão jovem para dirigir... Talvez eu estivesse enganada.
Ele parecia forte e confiante, bonito até... Conversar com ele me fazia esquecer um pouco do que havia acontecido.
Os dias se foram e tudo parecia tão calmo. Nenhum monstro aparecera. O rapaz dissera que isso era um milagre porque eram dois semideuses sozinhos e mercê de diversos monstros soltos por aí. Mas eu tinha uma sensação ruim. Algo iria acontecer. Algo ruim.
- Ah, finalmente... Estamos próximos do acampamento. Infelizmente essa parte vamos ter que seguir andando até subir a colina. - disse ele e logo apontou para um pinheiro bem alto. - Vê aquele pinheiro ali? É fronteira que separa o acampamento do mundo mortal. Vamos, não podemos perder tempo.
Então ouvimos um rugido. Tive medo. O semideus sacou sua adaga e mandou correr. Eu corri o mais rápido que podia subindo a colina. O quer que fosse ainda parecia distante então talvez tivéssemos tempo... Mas a terra tremeu de passos. Seria agora um monstro grande? Não fazia ideia, apenas sabia que precisava correr por minha vida. Ele vinha logo atrás de mim correndo com sua adaga bem preparada na mão. Tua acontecia tão rápido. Tão rápido como o rugido e os passos pareciam ficar cada vez mais próximos de nós. Tão próximos também como estávamos daquele pinheiro lá no alto. Estranhamente não me sentia cansada. Era a adrenalina do momento e era uma sensação realmente boa.
- Continue correndo! - ele disse de repente. - Vou tentar parar esse monstro... Apenas continue correndo e dessa vez NÃO olhe!
Dessa vez eu o obedeci porque da última vez me arrependera do que eu vira... E continuei a correr. Depois de um tempo ouvi barulho de batalha e, nesse tempo, cheguei ao pinheiro, atravessando alguma coisa e pedindo socorro. Não dizia coisa com coisa. Falei de um rapaz lutando lá embaixo. Logo outros ao redor saíram correndo armados de espadas, arcos e flechas, adagas, machados... Nossa! Tive esperença que tudo ficaria bem agora. Um homem metade cavalo veio à mim e me acolheu numa grande casa por enquanto, me dando algo para beber e comer. Demorou mas a notícia chegou. E não era boa. Me senti péssima, horrível depois. Ele morrera. Morrera lutando, em batalha, só para que eu pudesse viver e chegar ao acampamento? Não via porque disso tudo. Eu não merecia. No entanto, continuava viva.
Quíron, o homem metade cavalo me introduziu a minha nova vida. E, a partir daquele momento, nada mais seria como antes. Nunca. E eu sabia disso.

Nome no RPG:Mauricio
Progenitor Olimpiano:Érebus
Por que você quer ser filho deste deus:Érebus sempre foi um deus que eu achei... interessante.Acho que seus poderes e dominios refletem bem quem eu sou, uma pessoa afastada e calma.Espero que ele seja um ótimo pai(nenhuma indireta foi usada)
Descreva sua personalidade:Sou um rapaz um tanto afastado e frio, de poucos amigos sempre passando uma imagem de medo nos outros.A minha familia nunca se sentiu muito confortavel com minha presença.
Narre
você indo para o Acampamento Meio-Sangue, seja criativo, essa é a parte
que mais importa na ficha. Capriche, fichas com muitos erros de
português, pequenas e sem sentido serão recusadas:

O jovem dormia tranquilamente até ser acordado com raios de sol atingindo o seu rosto, eles invadiam o seu quarto por frestas de sua cortina ele levantou-se e bocejou enquanto pegava o relógio, eram 7hrs e 25 min se fosse um dia de aula ele estaria estupidamente atrasado mas era um calmo domingo, ele abriu o armário e pegou a mesma roupa de sempre.Uma camiseta preta com calças jeans e tênis também pretos, ele abriu a porta do seu quarto e viu sua mãe sentada no sofá assistindo tv.
Ah, você acordou filho?-Ela perguntava sorrindo-Tem café na mesa.
O garoto nada respondeu, pode parecer estranho mas ele nunca falara muito com sua mãe que sempre tentava alegra-lo com algo mas ele não a odiava, ele quase nunca falava com alguem sempre ficava em seu canto totalmente silencioso.Ele pegou uma xicara e colocou café nela e levou-a a boca tomando um bom gole de café, ele olhou para o calendario e viu um dia circulado com marca texto vermelho, era o dia 20 de abril o seu aniversário que seria exatamente.
Hoje é o meu aniversário-Ele falou um tanto surpreso
Pensei que não fosse notar-A mãe levantou-se do sofá em um pulo e pegou algo embaixo da mesa, era uma grande caixa coberta em papel negro-Feliz aniversário filho
Ela sorriu e entregou a caixa para o rapaz que colocou a xicara, já vazia, na pia e rasgou o embrulho e viu que o presente se tratava no videogame que ele tanto queria, um Playstation 3 que vinha com 2 controles sem fio e 3 jogos:Call of Duty:Black Ops, God of War 3(ele achava o jogo engraçado por algum motivo) e Battlefield 3.
Muito obrigado mãe-Pela primeira vez em muito tempo surgiu um sorriso em seu rosto
Ele deixou a caixa do videogame em cima da mesa da cozinha e abraçou a sua mãe que parecia muito mais feliz do que o filho, deve ser porque o sorriso dele era o maior presente que ela poderia receber.
Ele foi em direção a tv e abriu a caixa tirando o videogame de lá, e começou a conectar os cabos na tv, a mãe cantarolava enquanto cozinhava algo no fogão nesse meio tempo nem mãe nem filho notaram alguem abrindo a porta e entrando.
Senhorita Elisabeth?-Perguntou uma voz feminina e sibilada
Assim que ela se virou deu um berro e atirou uma panela em quem quer que estivesse ali, correu até o filho e agarrou o pulso dele e começou a arrasta-lo para fora do pequeno apartamento no qual viviam.
Mãe o que está acontecendo?-Perguntava o rapaz
Continue correndo filho-Ela falou e então começou a murmurar-Eu não queria leva-lo para lá, pensei que eles nos ignorariam.
Mãe o que é que você está...-Ele foi interrompido pela mãe que abriu a porta do carro e atirou ele para dentro e entrou também ligando o carro e saindo em alta velocidade.
MÃE QUAL É O PROBLEMA?-O garoto berrava pois não conseguia entender nada
Você não vai mais para a escola-Ela respondeu conseguindo arrancar outro sorriso do garoto que desapareceu alguns segundos depois de ouvir a segunda parte-Vai para um acampamento de verão
Acampamento?-Ele falou-Mas nem loco
FILHO ME OBEDEÇA-Ela berrou
O rapaz se assustou, sempre vira a mãe sorridente e ela nunca se irritara nem quando tivera que ir ao colégio quando o rapaz se metia em brigas nem quando o chefe a enchia de trabalho, se ela estava irritada significava que algo estava muito errado.
Ela chegou perto de um morro e estacionou, no topo dele tinha um pinheiro com um dragão embaixo... ok não era um dragão era somente alguns cabos juntos que davam a impressão de ser um dragão.
Suba o morro e entre no acampamento-Ela disse com pressa
Mas e você?-O jovem perguntou preocupado
Eles vão me ignorar assim que você estiver no acampamento-Ela olhou para a estrada e levou um susto-Vá logo não temos tempo!
Mas o que tem lá que eu...-Ele notou que algo se aproximava
Era uma mulher, só que não era um tipo de mistura de mulher com serpente, ela vestia uma armadura e segurava em uma das mãos uma rede estranha e na outra uma lança, ela vinha rapidamente em nossa direção.
VÁ-Ela berrou e empurrou o jovem
Mãe venha!-Ele berrou
Eu não posso-Ela sorriu enquanto lágrimas rolavam por seu rosto
Ela esticou a mão e algum tipo de barreira surgiu a frente de sua mão, a tal mulher estranha chegava muito perto e a mão do rapaz virou-se para encarala
Faça isso rapidamente-Ela pediu
Com todo prazer-A mulher puxou a lança para trás e uma pedra atingiu a cabeça da mulher, um rapaz estava na rua olhando a cena toda e era um rapaz familiar.
B..BRYAN?-O rapaz berrou surpreso
Cheguei a tempo-Ele suspirou aliviado-Você devia ter me avisado que traria ele
Bryan era o único garoto da escola dele que tentava ser amigo de Mauricio mas nunca conseguia sendo sempre ignorado, e a mulher avançou contra ele fazendo Bryan recuar e cair no chão.
Sátiro inútil!-Berrou a mulher-Morrerá lentamente
NÃO!-O rapaz finalmente se pronunciou-O meu amigo você não leva
Bryan se mostrou surpreso ao ser chamado de amigo, e ficou mais surpreso ainda quando o jovem estendeu a palma de sua mão e dela surgiu uma esfera negra e ele,sem saber como, disparou a tal esfera na mulher estranha que assim que foi atingida a bola explodiu nela e somente um pó dourado sobrou.
Ah moleque!!!-Berrou Bryan-Isso foi incrivel
Ele veio trotando na direção de Mauricio e foi nisso que o jovem notou que Bryan tinha cascos em vez de pés.
Mas como isso...-Começou Mauricio
Bryan leve Mauricio para o acampamento-Falou Elisabeth-Mais deles poderão vir
Mas e você mãe?-Ele perguntou
Eles não virão atrás de mim-Ela falou-Agora vão
E falando isso ela entrou no carro e saiu do local deixando os dois rapazes sozinhos.
Vamos indo que Quíron tem que conhecer você-Falou Bryan
Quíron...-Disse Mauricio-Eu conheço esse nome...
Deixa isso pra depois e vamos-Bryan sorria muito sem nenhum motivo aparente.

Aceito, fizestees no local errado mais eu aceito...

Sara Torrent:

Bom teste, seja bem vinda filha de Atena...

Nome no RPG: Luke Miller

E-mail: mateus-florencio@hotmail.com


Quais desses animais você mais se identifica? *

( ) Grifo
( ) Cavalo
( X) Leão
( ) Javali
( ) Águia
( ) Raposa
( ) Cobra
( ) Coruja
( ) Pomba
( ) Cachorro
( ) Gato


Qual sua estação preferida? *

( ) Inverno
( ) Verão
( ) Outono
(X ) Primavera


Para quais dos lugares do Mundo Inferior, você acha que irá quando partir desse mundo? *

( ) Campos Asfódelos
( ) Campos Elísios
(X ) Ilha dos Abençoados
( ) Campo da Punição


O que define você? *

( ) Lealdade e Justiça
( ) Inteligência e Estratégia
( ) Destreza e Competência
(X ) Generosidade e Fidelidade
( ) Coragem e Astúcia


Existem quatro governantes iniciais mundiais. Cada um deles necessita de uma habilidade especial para começar a criar seu domínios. Você seria Caos, e distribuiria essas habilidades, que no caso, são os quatro elementos principais. Um é inteligente e frio. Outro corajoso e astuto. Os outros dois possuem qualidades gêmeas, que é a disciplina e compaixão. Como você distribuiria os elementos? Criaria uma arma poderosíssima e deixaria em um local fechado com os quatro indivíduos. Saberia a personalidade de cada um da seguinte forma: O que tentasse roubar a arma seria o frio e inteligente, e daria a este o elemento fogo. O qual quisesse batalhar pela arma, o com coragem e astúcia, eu lhe daria o elemento terra. O que quisesse que eu ficasse com a arma, seria o que tivesse disciplina e a este eu daria o elemento ar. O que tivesse compaixão seria aquele que quisesse dividir a arma entre todos e a este eu daria o elemento água.





O que liga você a personalidade de seu futuro pai/mãe? * Obviamente, todos tem um objetivo no formulário. Explique o porque de querer ser filho do deus que é seu objetivo. Não a problema em citar nome. Quero ser filho de Íris, pois assim como ela sou generoso e amigável, sempre tento resolver os problemas de meus amigos. Tenho sonhos dela me reclamando e possuo grande admiração pela deusa, ela é responsável pelo arco- íris, uma das coisas mais belas do mundo.



Descreva a sua personalidade {RPG} Cite suas principais características, tanto mentais quanto físicas. Companheiro e amigável, corpo atlético, cabelo castanho, olhos azuis. Tímido e corajoso.

Luke, não tem como negar, tens a personalidade de um filo de Deméter, sempre amigável e companheiro...

LUKE MILLER, FILHO DE DEMÉTER!!!